Aparência incomum, estranha e até um pouco repulsiva não deve ser um problema para uma pessoa. Ao contrário de seus complexos, ele é capaz de superar qualquer dificuldade e realizar seus sonhos, como uma modelo chamada Molly Bair.
Molly nasceu na Pensilvânia em 1997. Desde a infância, ela foi atacada por seus pares por causa de sua aparência, e, sendo diferente dos outros, ela sofreu muito com as aparências na sociedade.
Molly era magra demais, alta e também tinha características faciais bastante estranhas: um lábio superior retorcido, dentes grandes e orelhas salientes. Toda essa lista de terríveis pressões sobre Bair, e sua auto-estima a cada dia que passava, estava rolando no abismo, do qual, aparentemente, não podia sair.
Mais tarde, em uma das entrevistas, a menina admitiu que desde a infância, graças ao escárnio de outros, ela se considerava "uma mistura de rato, duende, alienígena, demônio e gremlin" e nunca pensou que passaria a maior parte de sua vida usando óculos escuros na capa. Vogue italiana.
Molly conseguiu entrar no negócio de modelagem absolutamente por acidente - olheiros de uma das agências de modelos notaram uma garota incomum no mercado de pulgas em Nova York. Dentro de uma semana, Beyr, ainda em choque com o que havia acontecido, conduziu com sucesso seu primeiro desfiladeiro.
Até hoje, o registro de serviço da Molly inclui trabalhar com marcas conhecidas, participar de várias campanhas publicitárias e aparecer em revistas especializadas. A garota representava essas marcas registradas:
- Prada
- Chanel,
- Balenciaga,
- Sacai,
- Kenzo
- Marc Jacobs.
Apesar da infância difícil, o modelo conseguiu ganhar autoconfiança. Respondendo a pergunta sobre quais qualidades um representante de sua profissão deve possuir, ela argumenta: o principal é a capacidade de lembrar que ela continua bonita e sem maquiagem, o trabalho de maquiadores e figurinos caros do autor.